Bernardo Santana era líder do PR na Câmara dos Deputados, da base aliada da presidente Dilma Rousseff (PT), e foi um dos líderes do movimento “volta Lula”. Depois do episódio, anunciou apoio à candidatura presidencial do tucano Aécio Neves, contrariando duplamente seu partido, já que, em Minas, apoiou Pimentel em vez do tucano Pimenta da Veiga (PSDB), candidato ao qual seu partido ficou coligado. Na sucessão presidencial, seu partido coligou-se com Dilma.

O anúncio foi no restaurante Adega do Sul, em BH, durante encontro de confraternização que reuniu 150 delegados. Durante a campanha, Santana aderiu a Pimentel e levou a ele o apoio de mais de 50 prefeitos mineiros.